Você já usou cremes ou sabonetes esfoliantes? É muito provável que a composição do produto que você usou contenha microesferas plásticas, que servem para retirar as células mortas da pele. Poucas pessoas imaginam, mas esse material, também chamado de polietileno, é extremamente nocivo ao meio ambiente e à vida aquática porque não são biodegradáveis, ou seja, não se decompõem de forma natural.
Recentemente, um relatório das Nações Unidas — por meio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) — fez algumas recomendações sobre a proibição de uso de microplásticos em cosméticos. Os Estados Unidos proibiram a utilização dessas micropartículas de plásticos em produtos cosméticos.
O grande problema é que, como são esferas minúsculas de tamanho variando de 0,004 a 1,24, elas flutuam na água e escapam com facilidade das estações de tratamento. Ao enxaguar a pele após o uso do esfoliante, essas bolinhas chegam às vias aquáticas pelo ralo da pia ou do chuveiro. No fim, elas acabam atuando como esponjas para poluentes químicos. E mais: chegam a ser confundidas com alimentos por seres aquáticos — os poluentes podem entrar na cadeia alimentar e contaminar os peixes que os humanos comem, além de aves, tartarugas e mamíferos.
Nos Estados Unidos, a lei entrará em vigor gradativamente. A partir de julho de 2017, as empresas serão proibidas de fabricar produtos com as micropartículas de plástico e em 2018 a venda deste tipo de cosmético será ilegal. Um estudo estima que cerca de 19 toneladas dessas microesferas são descarregadas todos os anos no fluxo de águas residuais do estado de Nova York. Em 2012, uma pesquisa nos Grandes Lagos da América do Norte usando uma rede capturou grande quantidade do material. Estudos em 2013 confirmaram o número elevado de microesferas na água.
No Brasil, contudo, os produtos que usam as bolinhas de plástico ainda estão liberados. A mobilização da sociedade civil para a proibição ainda é tímida, com alguns abaixo-assinados pedindo o fim do uso das microesferas. A Associação Brasileira de Cosmetologia já sugere o uso de esfoliantes biodegradáveis ou naturais.
A Adélia Mendonça Cosméticos antecipando este conceito, já possui em sua linha, o Acnlogy Peel e o Clean Face Crystal Peel, dermocosméticos que utilizam a combinação de ativos esfoliantes totalmente derivados da pedra cristal (quartzo transparente), sem o uso das microesferas de polietileno. Que associados à biotecnologia, promovem um resultado seguro e ao mesmo tempo potente, contribuindo assim para a sustentabilidade e não prejudicando o meio ambiente.
Acnology Peel – peeling enzimático e físico com cristais, turmalina, prata metálica e com exclusivo efeito detox. Este peeling inédito reúne em sua formulação um composto de lipossomas ácidas, esfoliantes físicos, agentes descontaminantes e esfoliantes enzimáticos. O cristal de quartzo, a papaína e a areia de bora bora formam um composto natural único esfoliante que promovem uma debridação – retirada dos tecidos desvitalizados – e favorecem a permeação do blend de ativos seborregulatórios e controladores da acne. Devido à combinação de suas propriedades anti-inflamatórias, cicatrizantes, secativas, bactericidas, Acnology Peel equilibra as manifestações da acne, e remove as células mortas com profundo efeito remineralizante. Tornando-se o procedimento totalmente seguro e anti-irritante, com profundo efeito detox.
Clean Face Crystal Peel, um peeling facial enzimático com cristais esfoliantes, associados a papaína que irá promover a renovação da pele e, ao mesmo tempo, trata-la com vários ativos presentes na sua composição. Formulado com Cristais de Quartzo, promove uma microdermoabrasão física combinada a uma esfoliação enzimática pelas propriedades da Papaína, enzima proteolítica obtida do fruto da Carica papaya que confere ação debridante e anti-inflamatória sobre os tecidos cutâneos. Esfolia removendo células mortas, desobstruindo os poros, iluminando e refinando a camada epitelial. Auxilia na renovação da pele e torna o seu micro relevo mais uniforme, equilibra a textura cutânea reduzindo as rugas superficiais, linhas de expressão, marcas de acne e incidências pigmentares.
Fonte: Nexo Jornal